Com alto potencial de vendas e escalabilidade, o e-commerce é um dos segmentos que mais cresce no país. Saiba mais sobre o assunto.
O e-commerce é um facilitador do empreendedorismo digital, e no Brasil vem crescendo a um ritmo aproximado de 23,69% ao ano, desde 2015. Os dados são ainda mais expressivos a partir de 2020, quando o comércio digital teve um salto de 40%. A pandemia do Covid-19 acelerou a transformação digital e o impacto disso no varejo e comportamento do consumidor foi o aumento das compras online. Com as lojas fechadas em decorrência das medidas de isolamento social, não podia ser diferente.
Segundo a Neotrust, apenas em 2020 foram 300 milhões de pedidos realizados em e-commerces do país. O segmento teve um faturamento recorde neste ano, e a tendência de crescimento continua. Só para você ter uma ideia, no primeiro trimestre de 2021 as vendas aumentaram 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. O valor do ticket médio também cresceu 9,4% em relação a 2020.
É fato que durante a pandemia vimos uma retração da economia no geral, mas os dados não deixam mentir: quem estava presente no digital, se deu bem. E quem não soube se adaptar às mudanças, inevitavelmente ficou (ou vai ficar) para trás.
Não é à toa que muitas pessoas passaram a enxergar nas lojas virtuais uma grande oportunidade. Mas afinal, o que é um e-commerce, como criar um e como ter sucesso nesse meio? Vamos explorar essas questões ao longo deste artigo. Boa leitura!
E-commerce é a abreviação de comércio eletrônico, e consiste na compra e venda de bens e serviços através de uma rede eletrônica (principalmente a internet). Essas transações comerciais ocorrem de diferentes formas, como business-to-business (B2B), business-to-consumer (B2C), consumidor para consumidor ou consumidor para empresa.
Na última década, o uso generalizado de plataformas de comércio eletrônico, como Amazon e eBay, contribuiu para um crescimento substancial no varejo online. No Brasil, o crescimento se deu principalmente nas grandes varejistas como Magazine Luiza e Americanas.
Um erro muito comum que as pessoas fazem é confundir e-commerce e marketplace, mas os dois não são a mesma coisa. Enquanto o e-commerce geralmente consiste em uma loja online de uma única empresa, um marketplace é uma espécie de shopping virtual. É um lugar onde você encontra diferentes lojas e prestadores de serviços ofertando seus produtos.
Um marketplace é uma plataforma onde acontece o comércio eletrônico também, mas é um ponto de encontro. Alguns exemplos de marketplaces famosos são o Mercado Livre, NetShoes, Airbnb, Uber e Amazon, que reúnem diferentes marcas em seu espaço.
Um dono de e-commerce pode mesclar seus canais de venda e ofertar tanto em sua própria loja virtual, quanto em diferentes marketplaces. Entre as vantagens de usar um marketplace estão a visibilidade, credibilidade, e a facilidade de ter uma estrutura pronta. Ao investir nos dois canais é possível alcançar mais clientes e aumentar as oportunidades de vendas.
Existem seis tipos de e-commerce que você pode encontrar na internet:
O comércio eletrônico B2B refere-se à troca eletrônica de produtos, serviços ou informações entre empresas, e não entre empresas e consumidores. São por exemplo diretórios online e sites de troca de produtos e suprimentos que permitem às empresas pesquisar produtos, serviços e informações e iniciar transações por meio de interfaces de procuração eletrônica.
Os canais desse comércio geralmente incluem atacadistas e produtores convencionais que negociam com varejistas.
O modelo de negócio Business-to-Consumer lida com os aspectos de varejo do comércio eletrônico, ou seja, a venda de bens e/ou serviços ao consumidor final por meio digital. A facilidade, que conquistou o mundo dos negócios, permite que o consumidor tenha uma visão detalhada de suas propostas de compras antes de fazer um pedido.
Hoje existem inúmeras lojas virtuais e shoppings na internet vendendo todos os tipos de bens de consumo. O exemplo mais conhecido desses sites é a Amazon, que domina o mercado B2C a nível mundial.
Essa modalidade de compra tem se mostrado benéfica para os consumidores quando comparados ao método tradicional, pois são dotados de acesso a conteúdos úteis que podem orientar adequadamente suas compras.
O C2C é um tipo de comércio eletrônico no qual os consumidores trocam produtos, serviços e informações uns com os outros online. Essas transações geralmente são realizadas por meio de um terceiro que fornece uma plataforma online na qual as transações são realizadas.
Leilões online e anúncios classificados são dois exemplos de plataformas C2C, sendo o eBay e a OLX duas das plataformas populares. Como o eBay é um negócio, essa forma de comércio eletrônico também pode ser chamada de C2B2C - consumidor para empresa e para consumidor.
Um modelo C2B é a inversão exata de um modelo B2C. Enquanto este último chega ao consumidor por uma empresa, o modelo C2B oferece ao consumidor final a oportunidade de vender seus produtos/serviços para empresas. O método é popular em projetos baseados em crowdsourcing, cuja natureza normalmente inclui design de logotipo, venda de fotografias, mídia e elementos de design isentos de royalties etc.
O B2A refere-se a transações realizadas online entre empresas e a administração pública ou órgãos governamentais. Ele fornece às empresas uma plataforma para licitar oportunidades governamentais, como leilões, licitações, envio de aplicativos etc. Os serviços B2A cresceram consideravelmente nos últimos anos à medida que os investimentos foram feitos em recursos de governo eletrônico.
Consumer-to-administration refere-se a transações realizadas online entre consumidores individuais e administração pública ou órgãos governamentais. O governo raramente compra produtos ou serviços de cidadãos, mas os indivíduos frequentemente usam meios eletrônicos nas seguintes áreas:
Agora que você já conhece os principais tipos de e-commerce, é hora de descobrir como criar um!
A verdade é que construir um site de comércio eletrônico é mais simples do que você imagina. Com a popularização do segmento, hoje existem diversas soluções de e-commerce que fazem a maior parte do trabalho para você. Mas você ainda precisa entender o que é oferecido e do que seu site precisa, para encontrar a melhor opção.
Basicamente, para tirar um e-commerce do papel é preciso seguir 8 passos:
Encontrar um construtor de loja virtual certo é o primeiro passo em sua jornada. É importante ter um que possa atender às necessidades de seus produtos e marca. As opções mais famosas no Brasil são: Nuvemshop, Loja Integrada, Tray, Dooca Commerce e Shopify. Fique atento às taxas: algumas dessas plataformas cobram um pequeno valor por venda efetuada, já outras não.
Quando for escolher a sua, preste atenção a quatro fatores principais:
Se você já possui um nome de domínio, ele pode ser transferido para o construtor de sua loja online. Mas caso você ainda não tenha, precisa comprar e registrar um domínio para criar a sua loja. As empresas mais indicadas para adquirir um domínio são Host Gator, Go Daddy e Locaweb.
Mas atenção: algumas soluções de e-commerce, como a nuvemshop, oferecem domínios gratuitos que você pode usar. O ponto negativo é o tamanho da URL, que fica grande demais por conter o nome da nuvemshop (ao invés de ficar apenas www.sualoja.com.br, por exemplo, será www.sualoja.lojavirtualnuvem.com.br).
Temas (ou templates) são páginas prontas que você pode personalizar para se adequar à sua marca e ajudar seu site a ter uma boa aparência sem habilidades de design ou codificação. Basicamente, é o tema que vai ditar o layout da sua loja virtual.
Existem diversos temas gratuitos que geralmente as próprias plataformas de e-commerce disponibilizam, mas se você quiser algo mais rebuscado existem opções de temas pagos também. Na hora de escolher o seu, preste atenção aos seguintes pontos:
Além disso, muitas plataformas até permitem a personalização, desde que feita via código. Isso significa que se você quiser personalizar seu tema, precisará da ajuda de um designer ou desenvolvedor, a não ser que você tenha esse conhecimento. Caso você não tenha esses recursos, o ideal é procurar um tema mais intuitivo e que te dê mais liberdade para fazer alterações.
Customizar seu tema nada mais é do que deixar seu e-commerce com a cara da sua marca. Ajuste as fontes, cores e fotos/vídeos do site. Inclua sua logo e certificados. Se você tiver depoimentos de clientes para adicionar, inclua-os também.
Outro ponto importante é incluir diretrizes de funcionamento da loja, como política de trocas e devoluções, dúvidas frequentes, como funcionam os envios, etc.
As páginas de produtos estão entre as páginas mais importantes do seu site, pois mostram aos seus clientes o que você tem para vender. Então garanta que você exiba seus novos produtos da melhor maneira possível, incluindo descrições de produtos otimizadas, imagens atraentes e categorias fáceis de navegar.
As descrições dos produtos são uma parte essencial do seu e-commerce e merecem atenção. Descreva a utilidade, cores, texturas, medidas e/ou valor do produto para seus clientes, e permita que os bots indexem sua página para SEO. Evite clichês, frases longas e frases complexas ao escrever descrições e certifique-se de que as descrições respondam às seguintes perguntas:
Além disso, lembre-se que os visitantes do site são envolvidos por informações visuais, principalmente no meio online, onde ele não pode tocar o produto. Portanto, imagens de alta qualidade são essenciais. É essencial que cada imagem tenha o mesmo tamanho, pois fotos de tamanhos diferentes podem desalinhar sua galeria. Use um editor de imagens para ajustar cada imagem ao tamanho necessário.
Ter boas e variadas formas de pagamento é essencial para fechar uma venda. Se o método for muito complicado ou não for confiável, seu cliente poderá abandonar o carrinho e não retornar.
Uma integração de gateway de pagamento é um método seguro que criptografa e transmite dados de cartão de crédito para seu processador de pagamento. Como é uma parte essencial do seu e-commerce, certifique-se de pesquisar e entender o que você está obtendo com sua integração de pagamento.
A logística de envio é um componente crítico do comércio eletrônico. Os clientes querem produtos imediatamente, então escolha suas configurações de envio com sabedoria.
Você precisa definir uma política de envio e deixá-la disponível para consulta no site, isso aumenta sua credibilidade perante o cliente. Essa política deve incluir taxas, prazos e transportadoras envolvidas. Você está oferecendo frete grátis, uma taxa fixa ou uma taxa variável? Com quem você está enviando? O seu cliente precisa saber.
Além disso, considere se você planeja enviar internacionalmente e, caso contrário, certifique-se de que as informações estejam prontamente disponíveis, para que os clientes internacionais não fiquem frustrados no checkout.
Ah, e não se esqueça dos prazos para embalar e preparar os pedidos. Isso também deve ser comunicado para evitar frustrações (exemplo: prazo para preparação e envio do pedido - 5 dias úteis - mais o prazo da transportadora).
Um lançamento bem-sucedido depende de tudo no seu site funcionar como deveria. Se um link não funcionar, os pagamentos não forem processados ou o site não parecer bom em dispositivos móveis, ele poderá afastar os clientes e levar a atrasos enquanto você corrige erros. Então, certifique-se de testar tudo antes de clicar no botão publicar!
Segue uma checklist para você conferir:
Um erro que algumas pessoas cometem quando criam um e-commerce é confundir domínio com nome da marca. Não é porque você tem um domínio (nomedasualoja.com.br) que o nome da marca seja propriamente seu. Se você quiser proteger a sua marca e ter a garantia de que o nome pertence só a você, é preciso realizar um registro de marca.
O Registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que garante o uso exclusivo do nome e da identidade visual do seu negócio pelo período de 10 anos, fortalecendo a sua marca no mercado e impedindo, por exemplo, que outra pessoa utilize do nome da sua marca no mesmo nicho de atuação que o seu.
Assim, a ausência do Registro de Marca gera um grande risco para a sua marca, de forma que todo o seu investimento pode ser perdido caso outra pessoa registre o mesmo nome do seu negócio. A Move On gerencia e cuida de todo o processo do registro de marca de uma maneira online, ágil e eficiente. Entre em contato e saiba tudo o que é preciso para registrar sua marca.
A marca registrada é adicionada na contagem da mensuração do valor da empresa, aumentando o valor percebido perante investidores e valor final das ações, aplicações e vendas.
Fale com nossos especialistasTransformamos um procedimento burocrático em uma experiência satisfatória.
É aqui que você vai ter tranquilidade e acompanhamento do início ao fim.
Nosso serviço é para todas as pessoas que possuem uma marca própria, seja você pessoa física ou jurídica, grande ou individual.
Com alto potencial de vendas e escalabilidade, o e-commerce é um dos segmentos que mais cresce no país. Saiba mais sobre o assunto.
O e-commerce é um facilitador do empreendedorismo digital, e no Brasil vem crescendo a um ritmo aproximado de 23,69% ao ano, desde 2015. Os dados são ainda mais expressivos a partir de 2020, quando o comércio digital teve um salto de 40%. A pandemia do Covid-19 acelerou a transformação digital e o impacto disso no varejo e comportamento do consumidor foi o aumento das compras online. Com as lojas fechadas em decorrência das medidas de isolamento social, não podia ser diferente.
Segundo a Neotrust, apenas em 2020 foram 300 milhões de pedidos realizados em e-commerces do país. O segmento teve um faturamento recorde neste ano, e a tendência de crescimento continua. Só para você ter uma ideia, no primeiro trimestre de 2021 as vendas aumentaram 57% em relação ao mesmo período do ano anterior. O valor do ticket médio também cresceu 9,4% em relação a 2020.
É fato que durante a pandemia vimos uma retração da economia no geral, mas os dados não deixam mentir: quem estava presente no digital, se deu bem. E quem não soube se adaptar às mudanças, inevitavelmente ficou (ou vai ficar) para trás.
Não é à toa que muitas pessoas passaram a enxergar nas lojas virtuais uma grande oportunidade. Mas afinal, o que é um e-commerce, como criar um e como ter sucesso nesse meio? Vamos explorar essas questões ao longo deste artigo. Boa leitura!
E-commerce é a abreviação de comércio eletrônico, e consiste na compra e venda de bens e serviços através de uma rede eletrônica (principalmente a internet). Essas transações comerciais ocorrem de diferentes formas, como business-to-business (B2B), business-to-consumer (B2C), consumidor para consumidor ou consumidor para empresa.
Na última década, o uso generalizado de plataformas de comércio eletrônico, como Amazon e eBay, contribuiu para um crescimento substancial no varejo online. No Brasil, o crescimento se deu principalmente nas grandes varejistas como Magazine Luiza e Americanas.
Um erro muito comum que as pessoas fazem é confundir e-commerce e marketplace, mas os dois não são a mesma coisa. Enquanto o e-commerce geralmente consiste em uma loja online de uma única empresa, um marketplace é uma espécie de shopping virtual. É um lugar onde você encontra diferentes lojas e prestadores de serviços ofertando seus produtos.
Um marketplace é uma plataforma onde acontece o comércio eletrônico também, mas é um ponto de encontro. Alguns exemplos de marketplaces famosos são o Mercado Livre, NetShoes, Airbnb, Uber e Amazon, que reúnem diferentes marcas em seu espaço.
Um dono de e-commerce pode mesclar seus canais de venda e ofertar tanto em sua própria loja virtual, quanto em diferentes marketplaces. Entre as vantagens de usar um marketplace estão a visibilidade, credibilidade, e a facilidade de ter uma estrutura pronta. Ao investir nos dois canais é possível alcançar mais clientes e aumentar as oportunidades de vendas.
Existem seis tipos de e-commerce que você pode encontrar na internet:
O comércio eletrônico B2B refere-se à troca eletrônica de produtos, serviços ou informações entre empresas, e não entre empresas e consumidores. São por exemplo diretórios online e sites de troca de produtos e suprimentos que permitem às empresas pesquisar produtos, serviços e informações e iniciar transações por meio de interfaces de procuração eletrônica.
Os canais desse comércio geralmente incluem atacadistas e produtores convencionais que negociam com varejistas.
O modelo de negócio Business-to-Consumer lida com os aspectos de varejo do comércio eletrônico, ou seja, a venda de bens e/ou serviços ao consumidor final por meio digital. A facilidade, que conquistou o mundo dos negócios, permite que o consumidor tenha uma visão detalhada de suas propostas de compras antes de fazer um pedido.
Hoje existem inúmeras lojas virtuais e shoppings na internet vendendo todos os tipos de bens de consumo. O exemplo mais conhecido desses sites é a Amazon, que domina o mercado B2C a nível mundial.
Essa modalidade de compra tem se mostrado benéfica para os consumidores quando comparados ao método tradicional, pois são dotados de acesso a conteúdos úteis que podem orientar adequadamente suas compras.
O C2C é um tipo de comércio eletrônico no qual os consumidores trocam produtos, serviços e informações uns com os outros online. Essas transações geralmente são realizadas por meio de um terceiro que fornece uma plataforma online na qual as transações são realizadas.
Leilões online e anúncios classificados são dois exemplos de plataformas C2C, sendo o eBay e a OLX duas das plataformas populares. Como o eBay é um negócio, essa forma de comércio eletrônico também pode ser chamada de C2B2C - consumidor para empresa e para consumidor.
Um modelo C2B é a inversão exata de um modelo B2C. Enquanto este último chega ao consumidor por uma empresa, o modelo C2B oferece ao consumidor final a oportunidade de vender seus produtos/serviços para empresas. O método é popular em projetos baseados em crowdsourcing, cuja natureza normalmente inclui design de logotipo, venda de fotografias, mídia e elementos de design isentos de royalties etc.
O B2A refere-se a transações realizadas online entre empresas e a administração pública ou órgãos governamentais. Ele fornece às empresas uma plataforma para licitar oportunidades governamentais, como leilões, licitações, envio de aplicativos etc. Os serviços B2A cresceram consideravelmente nos últimos anos à medida que os investimentos foram feitos em recursos de governo eletrônico.
Consumer-to-administration refere-se a transações realizadas online entre consumidores individuais e administração pública ou órgãos governamentais. O governo raramente compra produtos ou serviços de cidadãos, mas os indivíduos frequentemente usam meios eletrônicos nas seguintes áreas:
Agora que você já conhece os principais tipos de e-commerce, é hora de descobrir como criar um!
A verdade é que construir um site de comércio eletrônico é mais simples do que você imagina. Com a popularização do segmento, hoje existem diversas soluções de e-commerce que fazem a maior parte do trabalho para você. Mas você ainda precisa entender o que é oferecido e do que seu site precisa, para encontrar a melhor opção.
Basicamente, para tirar um e-commerce do papel é preciso seguir 8 passos:
Encontrar um construtor de loja virtual certo é o primeiro passo em sua jornada. É importante ter um que possa atender às necessidades de seus produtos e marca. As opções mais famosas no Brasil são: Nuvemshop, Loja Integrada, Tray, Dooca Commerce e Shopify. Fique atento às taxas: algumas dessas plataformas cobram um pequeno valor por venda efetuada, já outras não.
Quando for escolher a sua, preste atenção a quatro fatores principais:
Se você já possui um nome de domínio, ele pode ser transferido para o construtor de sua loja online. Mas caso você ainda não tenha, precisa comprar e registrar um domínio para criar a sua loja. As empresas mais indicadas para adquirir um domínio são Host Gator, Go Daddy e Locaweb.
Mas atenção: algumas soluções de e-commerce, como a nuvemshop, oferecem domínios gratuitos que você pode usar. O ponto negativo é o tamanho da URL, que fica grande demais por conter o nome da nuvemshop (ao invés de ficar apenas www.sualoja.com.br, por exemplo, será www.sualoja.lojavirtualnuvem.com.br).
Temas (ou templates) são páginas prontas que você pode personalizar para se adequar à sua marca e ajudar seu site a ter uma boa aparência sem habilidades de design ou codificação. Basicamente, é o tema que vai ditar o layout da sua loja virtual.
Existem diversos temas gratuitos que geralmente as próprias plataformas de e-commerce disponibilizam, mas se você quiser algo mais rebuscado existem opções de temas pagos também. Na hora de escolher o seu, preste atenção aos seguintes pontos:
Além disso, muitas plataformas até permitem a personalização, desde que feita via código. Isso significa que se você quiser personalizar seu tema, precisará da ajuda de um designer ou desenvolvedor, a não ser que você tenha esse conhecimento. Caso você não tenha esses recursos, o ideal é procurar um tema mais intuitivo e que te dê mais liberdade para fazer alterações.
Customizar seu tema nada mais é do que deixar seu e-commerce com a cara da sua marca. Ajuste as fontes, cores e fotos/vídeos do site. Inclua sua logo e certificados. Se você tiver depoimentos de clientes para adicionar, inclua-os também.
Outro ponto importante é incluir diretrizes de funcionamento da loja, como política de trocas e devoluções, dúvidas frequentes, como funcionam os envios, etc.
As páginas de produtos estão entre as páginas mais importantes do seu site, pois mostram aos seus clientes o que você tem para vender. Então garanta que você exiba seus novos produtos da melhor maneira possível, incluindo descrições de produtos otimizadas, imagens atraentes e categorias fáceis de navegar.
As descrições dos produtos são uma parte essencial do seu e-commerce e merecem atenção. Descreva a utilidade, cores, texturas, medidas e/ou valor do produto para seus clientes, e permita que os bots indexem sua página para SEO. Evite clichês, frases longas e frases complexas ao escrever descrições e certifique-se de que as descrições respondam às seguintes perguntas:
Além disso, lembre-se que os visitantes do site são envolvidos por informações visuais, principalmente no meio online, onde ele não pode tocar o produto. Portanto, imagens de alta qualidade são essenciais. É essencial que cada imagem tenha o mesmo tamanho, pois fotos de tamanhos diferentes podem desalinhar sua galeria. Use um editor de imagens para ajustar cada imagem ao tamanho necessário.
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Você precisa definir uma política de envio e deixá-la disponível para consulta no site, isso aumenta sua credibilidade perante o cliente. Essa política deve incluir taxas, prazos e transportadoras envolvidas. Você está oferecendo frete grátis, uma taxa fixa ou uma taxa variável? Com quem você está enviando? O seu cliente precisa saber.
Além disso, considere se você planeja enviar internacionalmente e, caso contrário, certifique-se de que as informações estejam prontamente disponíveis, para que os clientes internacionais não fiquem frustrados no checkout.
Ah, e não se esqueça dos prazos para embalar e preparar os pedidos. Isso também deve ser comunicado para evitar frustrações (exemplo: prazo para preparação e envio do pedido - 5 dias úteis - mais o prazo da transportadora).
Um lançamento bem-sucedido depende de tudo no seu site funcionar como deveria. Se um link não funcionar, os pagamentos não forem processados ou o site não parecer bom em dispositivos móveis, ele poderá afastar os clientes e levar a atrasos enquanto você corrige erros. Então, certifique-se de testar tudo antes de clicar no botão publicar!
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O Registro de marca é um processo feito junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que garante o uso exclusivo do nome e da identidade visual do seu negócio pelo período de 10 anos, fortalecendo a sua marca no mercado e impedindo, por exemplo, que outra pessoa utilize do nome da sua marca no mesmo nicho de atuação que o seu.
Assim, a ausência do Registro de Marca gera um grande risco para a sua marca, de forma que todo o seu investimento pode ser perdido caso outra pessoa registre o mesmo nome do seu negócio. A Move On gerencia e cuida de todo o processo do registro de marca de uma maneira online, ágil e eficiente. Entre em contato e saiba tudo o que é preciso para registrar sua marca.
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É aqui que você vai ter tranquilidade e acompanhamento do início ao fim.
Nosso serviço é para todas as pessoas que possuem uma marca própria, seja você pessoa física ou jurídica, grande ou individual.
A marca registrada é adicionada na contagem da mensuração do valor da empresa, aumentando o valor percebido perante investidores e valor final das ações, aplicações e vendas.
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